Críticas:
- Não existe uma dimensão individual da doença em que varia continuamente;
- Falta de coerência nas definições utilizadas para os critérios, sendo importante para a avaliação das ilusões e a desordem no pensamento, uma vez que os sintomas não são específicos, englobando diferentes comportamentos.
Algumas pessoas, com um estudo relativamente novo, já apresentaram uma maneira de fazer um diagnóstico através da presença de défices neorocognitivos específicos. Estes assumem a forma de uma redução em funções psicológicas básicas, como a memória, atenção, função executiva e resolver problemas. Esta é a causa da maioria dos pacientes esquizofrénicos.
Porém, alguns investigadores teorizam que talvez seja possível, no futuro, criar um teste genético para facilitar o reconhecimento das pessoas em risco.
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