Sendo a nossa problematização do trabalho: “Um doente esquizofrénico pode inserir-se na sociedade?”, realizámos uns inquéritos (apresentados em anexo, assim como os respectivos gráficos de analise) que foram realizados por alguns alunos da nossa escola, para analisarmos a nossa sociedade escolar em termos de informações e aproximação deste tema da esquizofrenia. O nosso objectivo em concreto foi de termos uma percepção da possibilidade da integração de uma pessoa esquizofrénica nesta amostra de população e verificarmos a consciência desta população acerca deste tema, ou seja, se têm informações acerca deste ou se têm percepções erradas sobre os esquizofrénicos.
Tendo em conta a afirmação adquirida podemos afirmar que de um modo geral as pessoas têm consciência que esta é doença do foro mental, contudo, erradamente confundem-na com distúrbios de personalidade, sendo vaga a noção do que realmente se trata. De uma forma geral o sentimento de indiferença predomina, o que pode dificultar a integração dos sujeitos esquizofrénicos na sociedade em geral, o que pode dar origem a preconceitos e discriminação.
De um modo mais geral, a indiferença e a falta de informação por parte da população desencadeia a falta de apoio e marginalização destes doentes, porém dependendo do distúrbio e da fase em que se encontra, o sujeito pode ter uma vida “normal”, e quando controlado e apoiado pode mesmo exercer uma profissão.
Em suma, estes indivíduos não têm necessariamente de representar um perigo para quem os rodeiam, pois com o devido acompanhamento podem ser socialmente activos, porque com a falta destes podem tornar-se realmente perigosos, o que acontece frequentemente quando estes se tornam sem-abrigo.
Tendo em conta a afirmação adquirida podemos afirmar que de um modo geral as pessoas têm consciência que esta é doença do foro mental, contudo, erradamente confundem-na com distúrbios de personalidade, sendo vaga a noção do que realmente se trata. De uma forma geral o sentimento de indiferença predomina, o que pode dificultar a integração dos sujeitos esquizofrénicos na sociedade em geral, o que pode dar origem a preconceitos e discriminação.
De um modo mais geral, a indiferença e a falta de informação por parte da população desencadeia a falta de apoio e marginalização destes doentes, porém dependendo do distúrbio e da fase em que se encontra, o sujeito pode ter uma vida “normal”, e quando controlado e apoiado pode mesmo exercer uma profissão.
Em suma, estes indivíduos não têm necessariamente de representar um perigo para quem os rodeiam, pois com o devido acompanhamento podem ser socialmente activos, porque com a falta destes podem tornar-se realmente perigosos, o que acontece frequentemente quando estes se tornam sem-abrigo.
5 comentários:
pergunto se posso utilizar este post para investigação num projecto académico. óbvio que indicarei em bibliografia.
Tem mais alguma informção sobre este tema?
cumprimentos
Acho que o esquizofrênico faz mais mal a si mesmo do que aos outros. Grande parte tenta o suicídio. Também vale ressaltar que as cadeias estão superlotadas aqui no Brasil por pessoas ditas normais, que cometeram diversas atrocidades, coisas que não são consideradas normais.
Olá, a muito que tento partilhar as memórias desse distúrbio que me atormenta.. Se este blogue ainda é visualizado deixem algum comentário,aguardo atenciosamente
Olá, a muito que tento partilhar as memórias desse distúrbio que me atormenta.. Se este blogue ainda é visualizado deixem algum comentário,aguardo atenciosamente
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